Competência emocional nos fisioterapeutas da rncci – estudo descritivo

Torna-se fundamental conhecer a componente emocional daqueles que prestam cuidados directos aos utentes (Vilela, 2006; Agostinho, Arruda, 2010). Parte-se do construto de Competência Emocional (CE), (Bisquerra, 2002; Veiga Branco, 2004a, b) baseado no conceito teórico inicial de Inteligência Emociona...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Afonso, Julieta (author)
Other Authors: Veiga-Branco, Augusta (author)
Format: conferenceObject
Language:por
Published: 2014
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10198/10857
Country:Portugal
Oai:oai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/10857
Description
Summary:Torna-se fundamental conhecer a componente emocional daqueles que prestam cuidados directos aos utentes (Vilela, 2006; Agostinho, Arruda, 2010). Parte-se do construto de Competência Emocional (CE), (Bisquerra, 2002; Veiga Branco, 2004a, b) baseado no conceito teórico inicial de Inteligência Emocional (Salovey & Mayer, 1990), para compreender como os Fisioterapeutas da RNCCI vivenciam emoções em contexto laboral (Gard, 2000). Reconhecer a frequência dos comportamentos enquanto variáveis do perfil de CE dos Fisioterapeutas da RNCCI. Metodologia: Estudo quantitativo de carácter descritivo e exploratório, numa amostra de 58 Fisioterapeutas da RNCCI. Foi aplicada a Escala Veiga de Competência Emocional (EVCE), (Veiga Branco, 2004) para aceder ao perfil de CE através das cinco capacidades do construto. As respostas indicaram a frequência temporal das vivências, variando entre 1=”Nunca” e 7=”Sempre” e foram submetidas à análise de consistência interna (α) e estudo descritivo (SPSS 17). A amostra revelou que “por norma” (x= 4,19) vivencia comportamentos de CE. Vive “por norma” a Autoconsciência (x=4,11; =0,48; α=0,69), a Empatia (x=4,83; =0,64; α=0,79) e a Gestão de Emoções em Grupos (x=4,58; =0,70; α=0,87) e vive “pouco frequentemente” a Gestão de Emoções (x=3,83; =0,70; α=0,81) e a Automotivação (x=3,60; =0,56; α=0,81).