Summary: | Os ataques de 11 de Setembro de 2001 e a consequente percepção da ameaça terrorista fizeram com que se começasse a dar cada vez mais atenção aos chamados grupos terroristas, mas também aos Estados que pareciam estar a operar como santuários para estes elementos, funcionando como locais de estabelecimento de campos de treino, apoio logístico e sitios preferenciais de recrutamento. A Somália, sem governo efectivo desde a saída do ditador Siad Barre e alvo de ínumeras intervenções externas, directas e indirectas, é talvez um dos melhores exemplos para uma análise mais profunda sobre as ligações que poderão existir entre um país tradicionalmente caracterizado como um Estado falhado e um alegado grupo terrorista, neste caso a Al Shabaab.
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