Relação entre afeto positivo e sintomatologia depressiva em adultos

Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi compreender a relação entre a sintomatologia depressiva e o afeto positivo na amostra estudada. E, para além disso, explorar a relação entre sintomatologia depressiva e diferentes caraterísticas sociodemográficas dos participantes. Metodologia: Neste sen...

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Bibliographic Details
Main Author: Carvalho, Marisa Elisabete Ribeiro (author)
Format: masterThesis
Language:por
Published: 2022
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/11067/6127
Country:Portugal
Oai:oai:repositorio.ulusiada.pt:11067/6127
Description
Summary:Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi compreender a relação entre a sintomatologia depressiva e o afeto positivo na amostra estudada. E, para além disso, explorar a relação entre sintomatologia depressiva e diferentes caraterísticas sociodemográficas dos participantes. Metodologia: Neste sentido, participaram neste estudo 95 participantes (29 do género masculino e 64 do género feminino), com idades compreendidas entre os 18 e os 70 anos sendo os participantes maioritariamente de nacionalidade portuguesa. Foi utilizado um questionário sociodemográfico para recolher informação acerca dos participantes, o Positive and Negative Affect Schedule (PANAS) para a avaliação do afeto positivo assim como a Medida de Auto Avaliação Transversal de Sintomas de Nível 1 do The Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5) de forma a mensurar os níveis de sintomatologia depressiva dos participantes. Resultados: Foi encontrada uma correlação negativa e significativa entre a sintomatologia depressiva e o afeto positivo. Também se encontrou que os indivíduos do género feminino experienciam níveis mais elevados de sintomatologia depressiva que os do género masculino (diferenças marginalmente significativas). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas no que diz respeito à sintomatologia depressiva em função da idade e do grau de escolaridade dos indivíduos. E foram encontradas diferenças marginalmente significativas no que diz respeito à sintomatologia depressiva em função do estado civil dos indivíduos.