O actor real: perigos da representação em A Double Life, de George Cukor

Este artigo propõe uma leitura de A Double Life (1947), de George Cukor, que consiste na análise detalhada dos seus primeiros nove minutos. Inspirada na tradição de explication de texte representada por, entre outros, Marie-Claire Ropars-Wuilleumier, a hipótese crítica subjacente a este estudo é a d...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Bértolo, José (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2018
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10451/34689
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.ul.pt:10451/34689
Descrição
Resumo:Este artigo propõe uma leitura de A Double Life (1947), de George Cukor, que consiste na análise detalhada dos seus primeiros nove minutos. Inspirada na tradição de explication de texte representada por, entre outros, Marie-Claire Ropars-Wuilleumier, a hipótese crítica subjacente a este estudo é a de que é possível conhecer os motivos narrativos, figurais e teóricos essenciais do filme em apreço a partir de um olhar atento sobre as suas sequências iniciais, que desvele múltiplos sentidos a partir da identificação e da caracterização de aspectos primordiais relacionados com a figuração, a montagem e a mise en scène.