A implementação da Classificação Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Saúde como referência para a classificação das Necessidades Educativas Especiais

Para a inclusão de crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE) no ensino regular foram teorizadas e implementadas práticas com vista a estruturar o Programa Educativo Individual (PEI), adequando-o a cada um, dando respostas à sua singularidade. A implementação do uso da Classificaç...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Teles, Anabela (author)
Other Authors: Ribeiro, Célia (author), Ferreira, Cristina (author)
Format: article
Language:por
Published: 2017
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10400.14/21408
Country:Portugal
Oai:oai:repositorio.ucp.pt:10400.14/21408
Description
Summary:Para a inclusão de crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE) no ensino regular foram teorizadas e implementadas práticas com vista a estruturar o Programa Educativo Individual (PEI), adequando-o a cada um, dando respostas à sua singularidade. A implementação do uso da Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF), como referência para a classificação das NEE, surge com o Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro e adota um cariz biopsicossocial criado pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 2004). A sua introdução na educação não tem sido pacífica, sobressaindo o debate entre especialistas e autores que alimentam o esgrimir de argumentos a favor e contra a sua utilização. Analisaremos, assim, a CIF, bem como o seu surgimento, a sua estrutura e as opiniões de alguns especialistas.