Desgaste dentário oclusal: restaurações diretas vs. indireta

Atualmente, é expectável que os dentes durem até uma idade avançada, o que implica que os dentes tenham de funcionar durante muitos anos. Devido a haver uma maior preocupação em conservar os dentes pelo maior número de anos possível, estes vão sofrendo desgastes sendo um problema cada vez mais frequ...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Bessa, Mariana Magalhães (author)
Format: masterThesis
Language:por
Published: 2022
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/20.500.11816/3910
Country:Portugal
Oai:oai:repositorio.cespu.pt:20.500.11816/3910
Description
Summary:Atualmente, é expectável que os dentes durem até uma idade avançada, o que implica que os dentes tenham de funcionar durante muitos anos. Devido a haver uma maior preocupação em conservar os dentes pelo maior número de anos possível, estes vão sofrendo desgastes sendo um problema cada vez mais frequente. O conceito restaurador convencional para este tipo de situação inclui o tratamento extensivo com coroas de metal, porcelana fundida com metal ou cerâmica. Contudo, esta abordagem tem altos custos e a preparação dos dentes sacrifica quantidades significativas de tecido duro dentário saudável. A evolução dos materiais restauradores como, por exemplo, as resinas compostas e as cerâmicas tiveram melhoria nas suas propriedades mecânicas, e a evolução na cimentação adesiva levaram ao desenvolvimento de critérios de preparação minimamente invasiva que tanto podem ser restaurações diretas ou indiretas. As restaurações diretas em resina composta têm custos menores e requerem menos visitas ao médico dentista, visto que podem ser feitas numa só sessão. Contudo, as restaurações indiretas cerâmicas parecem demonstrar melhores resultados porque têm maior durabilidade e uma estética melhor. No entanto, o profissional deve ter em atenção as necessidades e parecer do paciente, fazendo sempre uma avaliação personalizada.