Summary: | A história das cidades está intimamente relacionada com a cultura. As cidades sofrem, no tempo, metamorfoses consequentes de novas necessidades. Lisboa sempre foi receptáculo de influências e, como tal, alvo de experiências de planeamento urbano. A sua particular morfologia condiciona e provoca dificuldades na fruição urbana. Paralelamente, esta morfologia de declives acentuados proporciona um conjunto de relações e vivências ímpares. Assim, esta dissertação vai estudar “Lisboa e as Colinas – Vivência Pedonal”. A acessibilidade pedonal da cidade é fundamento de uma vivência que se afirma como potencial. Os seus limites condicionam/intensificam relações e vivências paisagísticas do espaço urbano. A vivência visual revela-se consequência da vivência pedonal. Como complemento do percurso público pedonal surgem respostas aos obstáculos característicos da cidade de Lisboa.
|