Summary: | Encontramo-nos em plena sociedade de conhecimento e as escolas para acompanharem estas mudanças, que a globalização criou, têm que estimular competências nos alunos e exigir mais deles para que consigam, futuramente, serem cidadãos autónomos, conhecedores e exercerem a sua plena cidadania. Competências como: o saber-fazer, saber- estar, saber tornar-se, a criatividade, o espírito crítico, o engenho, a flexibilidade, a adaptabilidade, a autonomia e o gosto por aprendizagens, ou seja, caraterísticas alocadas à Pedagogia por Competências ou ao Modelo socioconstrutivista, devem ser estimulados, potenciando bons alunos, bons profissionais e bons humanos. Não obstante, muitas escolas ainda procedem à imposição rigorosa da uniformidade curricular e à gestão do tempo, minucioso, para esse objetivo. Este é um grande desafio à profissionalização do docente, principalmente aos professores que ainda perspetivam a escola como intemporal no seu desenvolvimento. Apesar de ser um desafio, podemos aproveitar a oportunidade das grandes alterações recentes, a saber: o Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular (PAFC), Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), Aprendizagens Essenciais (AE) e Estratégia(s) Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC). Com a presente investigação, pretendemos essencialmente compreender o que transmite o PAFC e o PA e como são aplicados os pressupostos em contexto de 1º Ciclo do Ensino Básico numa instituição privada na área metropolitana do Porto. A investigação vai, ainda, dar ênfase às perceções dos intervenientes educativos: alunos, professores e coordenadora pedagógica do 1º CEB. Palavras-chave: autonomia, autoria, aprendizagem, flexibilidade curricular, Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória, Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular
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