Summary: | Este artigo analisa as mudanças estruturais do emprego juvenil entre os 15 e 24 anos de idade, com escolaridade básica obrigatória (ISCED 0-2), nos anos de 1988, 1998 e 2007, tendo por base dados não publicados dos Quadros de Pessoal do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. A exploração das variáveis contrato, antiguidade, duração do tempo de trabalho e remuneração, permite configurar uma autonomização do mercado de trabalho da mão-de-obra juvenil face à generalidade do mercado de trabalho. Conclui-se argumentando que a escolaridade é um fator diferenciador da relação de emprego dos jovens menos escolarizados face aos mais escolarizados.
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