COVID-19: jornalistas assumem orientação dos cidadãos pela primeira vez em Portugal

Entre março e maio de 2020,Portugal viveu em confinamento, sempre reportado pelos medianoticiosos, que assumiram claramente uma orientação dos cidadãos para comportamentos preventivos da doença, procurando constituir-se como uma frente de combate à pandemia, importante para ajudar o país a ficar em...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Lopes, Felisbela (author)
Outros Autores: Araújo, Rita Alexandra Manso (author), Magalhães, Olga (author), Sá, Alberto (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2020
Assuntos:
Texto completo:https://hdl.handle.net/1822/75623
País:Portugal
Oai:oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/75623
Descrição
Resumo:Entre março e maio de 2020,Portugal viveu em confinamento, sempre reportado pelos medianoticiosos, que assumiram claramente uma orientação dos cidadãos para comportamentos preventivos da doença, procurando constituir-se como uma frente de combate à pandemia, importante para ajudar o país a ficar em casa. Num inquérito que promovemos à classe, os jornalistas assumem essa orientação, algo inédito no regime democrático que vinga em Portugal desde 1974. Também reconheceram o crescimento substancial de “fake news” e a importância dos especialistas e fontes oficiais na disseminação de informação que ajudasse a população a adotar comportamentos preventivos face a uma pandemia desconhecida.