Movimentos autárquicos não-partidários: os casos de Portalegre e do Redondo

O presente trabalho procura enquadrar o fenómeno dos grupos de cidadãos, en-quanto movimentos sociais da actualidade no campo da representação sociopo-lítica. Após esse enquadramento este paper apresenta dois desses movimentos que foram bem-sucedidos em anteriores actos eleitorais: o movimento MICRE...

ver descrição completa

Detalhes bibliográficos
Autor principal: Carochinho, José António (author)
Outros Autores: Neutel, Fernanda (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2018
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10437/8581
País:Portugal
Oai:oai:recil.ensinolusofona.pt:10437/8581
Descrição
Resumo:O presente trabalho procura enquadrar o fenómeno dos grupos de cidadãos, en-quanto movimentos sociais da actualidade no campo da representação sociopo-lítica. Após esse enquadramento este paper apresenta dois desses movimentos que foram bem-sucedidos em anteriores actos eleitorais: o movimento MICRE, do município do Redondo, e o movimento CLIP, no município de Portalegre. Analisamos a sua origem, a sua estruturação e o seu modus operandi. A análise do contexto em que ambos emergem (ambos com ligações anteriores a partidos políticos) justificam a nossa opção pelo tratamento destes grupos de cidadãos como movimentos autárquicos não-partidários.