O workaholism no sector terciário: o papel moderador do capital psicológico

O presente estudo pretendeu investigar em que medida as exigências do trabalho e a autonomia têm influência no workaholism. O ponto de partida foi o modelo das exigências e recursos, sendo alargado a uma das consequências do workaholism ainda pouco estudada, a fadiga. Depois dessa análise, procurou-...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Camacho, Carolina Maria Conceição (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2018
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10071/16188
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/16188
Descrição
Resumo:O presente estudo pretendeu investigar em que medida as exigências do trabalho e a autonomia têm influência no workaholism. O ponto de partida foi o modelo das exigências e recursos, sendo alargado a uma das consequências do workaholism ainda pouco estudada, a fadiga. Depois dessa análise, procurou-se compreender de que forma as dimensões do capital psicológico, nomeadamente a eficácia, esperança e otimismo poderiam moderar a relação entre as exigências do trabalho e o workaholism e a autonomia e o workaholism. Os dados foram recolhidos através de um questionário enviado por e-mail, constituindo uma amostra de 289 respondentes. Os resultados obtidos demonstram uma relação positiva entre as exigências do trabalho, o workaholism e a fadiga e uma relação negativa entre a autonomia, o workaholism e a fadiga, confirmando um efeito de mediação parcial. Para além disso, comprovou a existência de uma moderação da eficácia na relação entre exigências do trabalho e workaholism. Estes resultados permitem alargar o espectro de variáveis para estudos futuros.