Desenvolvimento de metodologias para a identificação de áreas passíveis de florestação

A identificação das áreas passíveis de florestação passa pela análise não só das áreas disponíveis, mas também pela adequação das espécies, em função das suas características ecológico-culturais, às estações, em função das suas características edafo-climáticas e das produções que se pretendem obter....

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Gonçalves, Ana Cristina (author)
Outros Autores: Júlio, Carlos (author), Gonçalves Ferreira, Alfredo (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2012
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10174/5708
País:Portugal
Oai:oai:dspace.uevora.pt:10174/5708
Descrição
Resumo:A identificação das áreas passíveis de florestação passa pela análise não só das áreas disponíveis, mas também pela adequação das espécies, em função das suas características ecológico-culturais, às estações, em função das suas características edafo-climáticas e das produções que se pretendem obter. A quantificação da expansão da área florestal foi realizada em duas fases; na primeira procedeu se à identificação e selecção das áreas a arborizar e na segunda à selecção das espécies. Na primeira fase as áreas passíveis de florestação foram identificadas em função das características dos solos, não se considerando para florestação as zonas de declive superior a 35%, de afloramentos rochosos e de característica-diagnóstico drenagem externa, ou seja que potência a acumulação de água à superfície do solo. Na segunda fase procedeu-se à selecção das espécies em função da sua aptidão. A aplicação desta metodologia permite, à escala do ordenamento florestal, dar uma primeira aproximação à composição das áreas passíveis de florestação.