Breve excurso em torno da candente questão do ensino do jornalismo: de antanho à hodiernidade

No que à formação do jornalista concerne, duas teses, de relativa irredutibilidade (e irreconciliabilidade)continuam a fazer o seu percurso: uma, que, pondo a tónica na sua idiossincrasia, assevera que o jornalista nasce já feito; outra, nos antípodas desta, postula que ele se faz. Qual, então, a fu...

ver descrição completa

Detalhes bibliográficos
Autor principal: Pinto, Mário (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2010
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10284/1305
País:Portugal
Oai:oai:bdigital.ufp.pt:10284/1305
Descrição
Resumo:No que à formação do jornalista concerne, duas teses, de relativa irredutibilidade (e irreconciliabilidade)continuam a fazer o seu percurso: uma, que, pondo a tónica na sua idiossincrasia, assevera que o jornalista nasce já feito; outra, nos antípodas desta, postula que ele se faz. Qual, então, a função das escolas de jornalismo, em ambos os casos? nelas reside (embora nem sempre ecumenicamente aceite) a solução. para os prosélitos da primeira, aprimorando o seu dom peculiar, ingénito; para os partidários da segunda, contribuindo para a formação profissional dos que não nascem imbuídos desta mercê. As the training of the journalist concerned, two theories of relative irreducibility (and irreconcilability)continue to make their journey: one that, with the emphasis in its idiosyncrasy,states that the journalist born already done, otherwise, the polar opposite of this, argues that it has to be made. What, then, the role of schools of journalism, in both cases? there is (though not always ecumenical accepted) the solution. followed for the first, improving his peculiar and natural gift; for the party of the second, contributing to the training of those not born imbued with such skills.