Alto da Cruz (Mora, Portugal): um exemplo da diversidade e ritualidade megalítica
O conjunto de menires do Alto da Cruz (Mora, Portugal) apresenta algumas características excecionais que justificam novas linhas de questionamento sobre a diversidade dos monumentos megalíticos abertos no Alentejo e as suas relações crono-culturais com o megalitismo funerário. O cruciforme megalític...
| Autor principal: | |
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| Outros Autores: | |
| Formato: | article |
| Idioma: | por |
| Publicado em: |
2019
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| Assuntos: | |
| Texto completo: | http://hdl.handle.net/10174/25749 |
| País: | Portugal |
| Oai: | oai:dspace.uevora.pt:10174/25749 |
| Resumo: | O conjunto de menires do Alto da Cruz (Mora, Portugal) apresenta algumas características excecionais que justificam novas linhas de questionamento sobre a diversidade dos monumentos megalíticos abertos no Alentejo e as suas relações crono-culturais com o megalitismo funerário. O cruciforme megalítico do Alto da Cruz foi identificado pelos signatários em Agosto de 2011, e intervencionado em 2012 onde foi possível confirmar a sua planta em cruz. No que respeita à composição espacial do conjunto de menires e a possíveis conexões com outros sítios próximos, destaca-se a relação particularmente interessante com o Penedo das Almoinhas, o afloramento granítico com gravuras rupestres divulgado na década de 1970 por G. Zbysweski (Zbysweski et al. 1977a). |
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