Quem vê riscas amarelas não vê genes: um estudo sobre poluição genética e sua relação com a cor abdominal na abelha ibérica (Apis mellifera iberiensis) e abelha negra (Apis mellifera mellifera)

A identificação dos diferentes tipos de abelhas (raças ou subespécies) pode ser feita por marcadores morfológicos, tais como a cor do abdómen, a venação das asas e o tamanho de algumas estruturas do corpo (por exemplo: proboscis, fémur, tíbia), como também por marcadores moleculares. Apesar de os ma...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Henriques, Dora (author)
Other Authors: Lopes, Ana (author), Ferrari, Roberto (author), Neves, Cátia J. (author), Quaresma, Andreia (author), Browne, Keith A. (author), McCormack, Grace P. (author), Pinto, M. Alice (author)
Format: article
Language:por
Published: 2022
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10198/25990
Country:Portugal
Oai:oai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/25990
Description
Summary:A identificação dos diferentes tipos de abelhas (raças ou subespécies) pode ser feita por marcadores morfológicos, tais como a cor do abdómen, a venação das asas e o tamanho de algumas estruturas do corpo (por exemplo: proboscis, fémur, tíbia), como também por marcadores moleculares. Apesar de os marcadores moleculares terem vindo a substituir os morfológicos nas últimas décadas, quando os apicultores querem manter um determinado tipo de abelha os marcadores morfológicos são, normalmente, os mais utilizados, pois são mais fáceis de aplicar e mais baratos. Entre as diferentes características morfológicas que podem ser usadas, a cor abdominal é sem dúvida a mais fácil de aplicar, pois basta uma avaliação visual da rainha e/ou de vários indivíduos da colónia.