Do Perfume de rosas à planta aromática do açafrão no «Index» e nas «Enarrationes» de Amato Lusitano: aplicações terapêuticas

Na Bracara Augusta, a arqueologia trouxe à luz do dia alguns unguentários; uns quatro séculos antes, Plínio-o-Antigo já dava notícia de remédios romanos, feitos a partir de rosas, guardados em recipientes de vidro. Este é o ponto de partida para uma aproximação à confecção e às aplicações terapêutic...

ver descrição completa

Detalhes bibliográficos
Autor principal: Melo, António Maria Martins (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2016
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10400.14/20258
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.ucp.pt:10400.14/20258