Summary: | Após os meses em Estado de Emergência, com os condicionalismos já abordados nas crónicas anteriores, seguiram-se os meses de maio e junho em Estado de Calamidade, prorrogado por três vezes, e a obedecer a uma estratégia de levantamento progressivo das medidas de confinamento em três fases. Tendo sido possível mitigar a transmissão da doença, reduzindo a percentagem diária de crescimento de novos casos de infeção e, consequentemente, de internamentos e de óbitos. Continuava-se a viver uma situação de crise sanitária preocupante, a justificar-se a fixação de limites e condicionamento à circulação e aglomeração de pessoas, e a racionalização da utilização de serviços públicos.
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