A ciência é para todos, os públicos menos evidentes incluídos

STOL-Science Through Our Lives é um projecto de Comunicação de Ciência do Departamento de Biologia da Universidade do Minho que tem divulgado os seus trabalhos nos congressos SciCom PT desde a primeira edição. Entre as suas várias actividades, o STOL desenvolve uma parceria informal com o Mestrado d...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Nobre, Alexandra (author)
Other Authors: Oliveira, Clara Costa (author)
Format: conferencePoster
Language:por
Published: 2019
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/1822/60501
Country:Portugal
Oai:oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/60501
Description
Summary:STOL-Science Through Our Lives é um projecto de Comunicação de Ciência do Departamento de Biologia da Universidade do Minho que tem divulgado os seus trabalhos nos congressos SciCom PT desde a primeira edição. Entre as suas várias actividades, o STOL desenvolve uma parceria informal com o Mestrado de Educação (área de especialidade em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária - MEAIC) do Instituto de Educação da UMinho, proporcionando inovação na educação não formal de adultos, bem como na aprendizagem emancipatória de públicos tantas vezes negligenciados em inúmeros aspectos, nomeadamente no que concerne à literacia científica. Referimo-nos em concreto a pessoas institucionalizadas em lares e centros de desintoxicação para dependentes de drogas lícitas e ilícitas, utentes de centros de dia e de universidades sénior, exveteranos da guerra colonial portuguesa, e crianças e jovens em contexto de bairro social. A metodologia utilizada é a da investigação-ação qualitativa, com métodos e técnicas activas construídas pela população-alvo em conjunto com os investigadores no terreno, tendo por suporte quadros teóricos de pedagogia emancipatória de índole sobretudo não formal. Os temas abordados são primeiro despistados por inquérito por questionário numa análise de diagnóstico e vão ao encontro das necessidades dos diferentes públicos-alvo. Não prometemos responder à pergunta “Quando se quer ter impacto, são mais importantes os grandes números ou os públicos menos evidentes?” que retirámos da informação geral deste congresso, mas acreditem que temos muito para dizer. E não nos mandem para póster que não cabe lá. É que já andamos nisto há 5 anos!