XML e preservação digital

Actualmente estamos a substituir gradualmente os documentos físicos por documentos digitais. A constatação de que cada vez há mais informação apenas em suporte digital levanta uma série de preocupações relacionadas com a preservação de todo este manancial de informação. Não é de estranhar, portanto,...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Ramalho, José Carlos (author)
Other Authors: Ferreira, Miguel (author), Castro, Rui (author), Faria, Luís (author), Barbedo, Francisco (author), Corujo, Luís (author)
Format: conferencePaper
Language:por
Published: 2007
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/1822/6224
Country:Portugal
Oai:oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/6224
Description
Summary:Actualmente estamos a substituir gradualmente os documentos físicos por documentos digitais. A constatação de que cada vez há mais informação apenas em suporte digital levanta uma série de preocupações relacionadas com a preservação de todo este manancial de informação. Não é de estranhar, portanto, que a Preservação Digital tenha emergido como uma área de investigação que tem adquirido cada vez mais importância. A principal preocupação de todos os que tentam contribuir para a área é como garantir uma maior longevidade ao material digital que é produzido diariamente. Por exemplo, material produzido está dependente de plataformas de hardware e software que normalmente se tornam obsoletos em 5 anos. O XML como formato neutro para a representação de informação surge naturalmente neste contexto. São já vários os dialectos XML produzidos e usados para e na Preservação Digital: PREMIS, METS, NISO MIX, etc. Neste artigo, caracterizámos o estado actual desta área, identificando várias normas e mostrando com um caso de estudo real (RODA: Repositório de Objectos Digitais Autênticos), como é que se podem usar e combinar aquelas normas numa solução de Preservação Digital.