:Estúdio, vol.10, nº28 (Out./Dez. 2019)

Nunca como agora se conviveu com tanta invisibilidade: as imagens são hegemónicas, omnipresentes, e por isso invisíveis. Já não são dramáticas, são virais. São baratas, pervasivas, instantâneas. Aceites no seu valor micro, as imagens são monetizada, transformadas em liquidez. As imagens, cada vez ma...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Queiroz, João (author)
Outros Autores: Lopes, Almerinda (author), Hernández Simal, Iratxe (author), caseirao, armando (author), Rodríguez Cañestro, Sheila (author), Garcerá Ruiz, Javier (author), Cole, Ariane Daniela (author), Maneschy, Orlando (author), Stoco, Sávio Luis (author), Lesnovski, Ana Flávia Merino (author), Larín, Letícia (author), Cantalozella, Joaquim (author), Rodrigues, Teresa Palma (author), Padilla Machó, Oscar (author), Viruete, Joaquín Escuder (author), Linhares, Mário (author), Corujo, Cecília (author), Alberti, Raquel Sampaio (author), Esther Santamaría Fernández, Ana (author)
Formato: other
Idioma:por
Publicado em: 2021
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10451/49364
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.ul.pt:10451/49364
Descrição
Resumo:Nunca como agora se conviveu com tanta invisibilidade: as imagens são hegemónicas, omnipresentes, e por isso invisíveis. Já não são dramáticas, são virais. São baratas, pervasivas, instantâneas. Aceites no seu valor micro, as imagens são monetizada, transformadas em liquidez. As imagens, cada vez mais visíveis, são por isso invisíveis. De certo modo poderemos acompanhar estas perplexidades na presente edição, onde os artistas são desafiados à visibilidade, através dos artigos aqui reunidos.