| Summary: | Partindo do pressuposto que o crescimento da crian?a reflete o seu estado nutricional e de sa?de, ? tamb?m tarefa do educador/professor estar atento ao seu desenvolvimento. Entre os v?rios par?metros antropom?tricos que permitem avaliar caracter?sticas do estado nutricional, o ?ndice de massa corporal (IMC), que relaciona o peso com a altura (Peso, kg/altura, m2) tem sido um dos mais utilizados em diversos contextos. O trabalho de investiga??o que se apresenta teve como objetivo a determina??o da preval?ncia de baixo peso, peso normal, excesso de peso e obesidade num grupo de crian?as (n=14) com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos, a frequentar um jardim de inf?ncia do concelho de Viana do Castelo. A avalia??o antropom?trica foi realizada de acordo com o protocolo descrito por Lohman, Roche e Martorell (1988), na referida institui??o, ap?s a autoriza??o dos encarregados de educa??o de cada uma das crian?as participantes no estudo. Com base nos valores de peso e altura recolhidos (vari?veis de interesse), calculou-se o IMC. Para a classifica??o de baixo peso, peso normal, excesso de peso e obesidade, utilizaram-se os valores de corte de IMC propostos pela International Obesity Task Force (IOTF) e por Cole, Flegal, Nicholls e Jackson (2007). Os resultados mostraram uma distribui??o das crian?as por todas as categorias referidas, sendo que a preval?ncia de baixo peso, excesso de peso e obesidade foi de, respetivamente, 14,4 %, 7,1% e 7,1%. Na restante categoria, com peso normal, incluiu-se a maioria das crian?as (71,4%). Pelo seu potencial na promo??o de h?bitos alimentares e de atividade f?sica saud?veis, o contexto pr?-escolar pode tamb?m influenciar positivamente o estado nutricional e o crescimento das crian?as.
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