Nova Geração?: a geração curtas chega às longas

No final dos anos 90, o cinema português estava vivo e recomendava-se: para além da maior parte dos autores consagrados estarem a filmar com alguma regularidade, uma nova geração chegava ao fim da década com um bom número de obras que demonstravam uma certa maturidade. O clima económico e político e...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Ribas, Daniel (author)
Formato: conferenceObject
Idioma:por
Publicado em: 2011
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10198/4347
País:Portugal
Oai:oai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/4347
Descrição
Resumo:No final dos anos 90, o cinema português estava vivo e recomendava-se: para além da maior parte dos autores consagrados estarem a filmar com alguma regularidade, uma nova geração chegava ao fim da década com um bom número de obras que demonstravam uma certa maturidade. O clima económico e político era também favorável, com uma época de aparente prosperidade social de que o símbolo máximo foi o clima de euforia colectiva marcado pela Expo 98, em Lisboa. Desse final de século, sobraram alguns filmes importantes, como “Os Mutantes” (1998), de Teresa Villaverde, “Ossos” (1997), de Pedro Costa, “Corte de Cabelo” (1996), de Joaquim Sapinho, ou até “O Fantasma” (2000), de João Pedro Rodrigues.