A amilóide A no leite é útil no diagnóstico de mastites subclínicas em caprinos?

A mensuração das proteínas da fase aguda da inflamação (PFA), para deteção de mastites, tem sido alvo de vários estudos em bovinos e diversos estudos comprovam um incremento na produção de haptoglobina e Amilóide A (AA) séricas em vacas com mastites clínicas e subclínicas. Apesar da reduzida literat...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Quintas, Helder (author)
Outros Autores: Sequeira, Ana (author), Coelho, Ana Cláudia (author), Abreu, Rui M.V. (author), Alegria, Nuno (author), Mendonça, Álvaro (author)
Formato: conferenceObject
Idioma:por
Publicado em: 2018
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10198/17453
País:Portugal
Oai:oai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/17453
Descrição
Resumo:A mensuração das proteínas da fase aguda da inflamação (PFA), para deteção de mastites, tem sido alvo de vários estudos em bovinos e diversos estudos comprovam um incremento na produção de haptoglobina e Amilóide A (AA) séricas em vacas com mastites clínicas e subclínicas. Apesar da reduzida literatura disponível em pequenos ruminantes, a Amilóide A sérica está indicada como a PFA mais sensível em ovinos. Recentemente foi descoberta uma isoforma específica de AA no leite de bovinos e ovinos, denominada por Amilóide A do leite. Esta é produzida pelas células epiteliais e aumenta de forma precoce em situações de mastite. Com este estudo pretendeu-se avaliar a utilidade do doseamento de Amilóide A do leite no diagnóstico de mastites em caprinos.