Instrução avançada de pilotos de combate

Desde janeiro de 2018 a Força Aérea começou a viver o problema da falta de um Sistema de Armas para ministrar a Instrução Avançada de Pilotos de Combate. Face a esta realidade, a Força Aérea procurou, antecipadamente, soluções para a substituição da frota Alpha Jet, as quais não tiveram resultado, d...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Fernandes, David Jorge Madeira (author)
Formato: other
Idioma:por
Publicado em: 2019
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10400.26/30055
País:Portugal
Oai:oai:comum.rcaap.pt:10400.26/30055
Descrição
Resumo:Desde janeiro de 2018 a Força Aérea começou a viver o problema da falta de um Sistema de Armas para ministrar a Instrução Avançada de Pilotos de Combate. Face a esta realidade, a Força Aérea procurou, antecipadamente, soluções para a substituição da frota Alpha Jet, as quais não tiveram resultado, devido às verbas disponibilizadas para o efeito. Por forma a continuar a formação de Pilotos para as Esquadras 201 e 301, foi assinada uma Letter of Offer and Acceptance com a United States Air Force para garantir esta Instrução até 2028. Estudaram-se as opções da Força Aérea, atendendo à conjuntura atual e aos desafios futuros, com base na análise do T-X Program, dos trabalhos desenvolvidos pela Divisão de Operações, e das entrevistas conduzidas a oito Pilotos com experiência operacional em F-16, dos quais, quatro foram Pilotos Instrutores de Instrução Avançada. Recorrendo a uma metodologia de raciocínio indutivo, assente numa investigação qualitativa e no desenho de pesquisa de estudo de caso, definiram-se três soluções para o futuro da Instrução Avançada na Força Aérea, com níveis de ambição diferentes, mas com o mesmo propósito, a preparação de pilotos altamente qualificados para o cumprimento das missões de Soberania e Defesa Aérea de Portugal.