Os movimentos autárquicos não-partidários nas eleições autárquicas no concelho de Sintra

Desde as primeiras eleições autárquicas, Sintra tem sido sempre governada por partidos. No entanto, a impossibilidade de recandidatura de um Presidente, devido à lei de limitações de mandatos, originou uma cisão no bloco dominante e o surgimento de um movimento independente que, desde então, tem con...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Pinto, José Filipe (author)
Outros Autores: Quadros, Elias (author), Morais, Diogo (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2018
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10437/8583
País:Portugal
Oai:oai:recil.ensinolusofona.pt:10437/8583
Descrição
Resumo:Desde as primeiras eleições autárquicas, Sintra tem sido sempre governada por partidos. No entanto, a impossibilidade de recandidatura de um Presidente, devido à lei de limitações de mandatos, originou uma cisão no bloco dominante e o surgimento de um movimento independente que, desde então, tem constituído a segunda força eleitoral no concelho. Este texto apresenta a cronologia dos vários atos eleitorais, estuda os ciclos partidários e identifica a estratégia partidária de partidos da oposição no sentido de se colarem ao grupo de cidadãos eleitores.