«Os Lusíadas» e o Antigo Testamento
“Concordo que seja «mais que tempo de ler Os Lusíadas como um poema e não como um repositório devoto de verdades patrióticas, morais, políticas, ideológicas, filosóficas, religiosas, ou místicas sumptuosas versificadas. Não porque essas ‘verdades’ de algum modo não se possam encontrar lá ou pelo men...
Main Author: | |
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Format: | article |
Language: | por |
Published: |
2010
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Subjects: | |
Online Access: | http://hdl.handle.net/10400.3/582 |
Country: | Portugal |
Oai: | oai:repositorio.uac.pt:10400.3/582 |
Summary: | “Concordo que seja «mais que tempo de ler Os Lusíadas como um poema e não como um repositório devoto de verdades patrióticas, morais, políticas, ideológicas, filosóficas, religiosas, ou místicas sumptuosas versificadas. Não porque essas ‘verdades’ de algum modo não se possam encontrar lá ou pelo menos o reflexo e eco delas, mas porque estão inseridas e envolvidas por algo bem mais decisivo e radical que é o ‘eu profundo’ do poeta e sob ele o inconsciente de uma época particularmente complexa e dilacerada cuja expressão verdadeira é de ordem mítica (mitológica) e simbólica». […]” |
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