Ensino artístico no estrangeiro e relações internacionais: o caso da Academia Portuguesa de Belas Artes em Roma

A criação de uma Academia Portuguesa de Belas Artes em Roma em 1790 marca a adesão de Portugal ao sistema cultural europeu assente no classicismo e nos seus modelos éticos e estéticos; nessa meta obrigatória de artistas, connoisseurs, coleccionadores, mecenas, mercantes e grantourists, coube ao dipl...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Degortes, Michela (author)
Formato: bookPart
Idioma:por
Publicado em: 2019
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10451/37488
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.ul.pt:10451/37488
Descrição
Resumo:A criação de uma Academia Portuguesa de Belas Artes em Roma em 1790 marca a adesão de Portugal ao sistema cultural europeu assente no classicismo e nos seus modelos éticos e estéticos; nessa meta obrigatória de artistas, connoisseurs, coleccionadores, mecenas, mercantes e grantourists, coube ao diplomata Alexandre Sousa Holstein (1751-1803) fundar a Academia Portuguesa, e ao crítico de arte italiano Giovanni Gherardo De Rossi (1754-1827) dirigi-la. Propõe-se uma reflexão sobre as personagens que nesta instituição vislumbraram um meio imprescindível para o progresso das artes e a emancipação de Portugal.