Summary: | A escolha deste tema deve-se à minha experiência como aluno e como professor. Ao longo destes últimos anos, tenho sentido que o registo grave é o menos trabalhado e o menos desenvolvido. Esta perceção deve-se ao facto de considerar este registo mais aborrecido e por não haver muito material de estudo. Devido ao repertorio e métodos que nos são facultados, focamo-nos mais no registo medio/agudo. Logo, o desenvolvimento desta tessitura é posta de parte. Quando iniciei a prática de ensino Supervisionada no Conservatório Calouste Gulbenkian de Braga, deparei-me com dois alunos com dificuldades em adquirir agilidade no registo grave, tanto na execução dos estudos como nas peças. Desta forma decidi desenvolver quatro exercícios, práticos de realizar, para o registo grave da Trompa.
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