Memória e imagem. Reflexões sobre escultura tumular portuguesa (Séculos XIII e XIV)

A reflexão sobre a novidade que a invenção do jacente representa, em termos artísticos e mentais, constitui o ponto de partida para a análise da evolução dos espaços funerários na arquitectura europeia ao longo da Idade Média e das funções e objectivos da representação escultórica tumular: de memóri...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Silva, José Custódio Vieira da (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2014
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10362/12429
País:Portugal
Oai:oai:run.unl.pt:10362/12429
Descrição
Resumo:A reflexão sobre a novidade que a invenção do jacente representa, em termos artísticos e mentais, constitui o ponto de partida para a análise da evolução dos espaços funerários na arquitectura europeia ao longo da Idade Média e das funções e objectivos da representação escultórica tumular: de memória individual – o monumento, e de memória social – a imagem de si. Neste contexto, procede-se de seguida à inventariação e entendimento dos temas, das representações dos principais centros de produção artística, para se concluir com alguns casos particulares: um contrato de encomenda de um túmulo e as arcas tumulares de D. Pedro I e de D. Inês de Castro.