Desafios e barreiras à formação de formadores CLIL no Ensino Superior em blended learning

A Associação de Centros de Línguas no Ensino Superior em Portugal (ReCLes.pt) pretende partilhar com a comunidade de investigadores desenvolvimentos recentes na área de formação de formadores CLIL (Content and Language Integrated Learning) em modalidade mista, presencial e online (blended learning),...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Arau Ribeiro, María Del Carmen (author)
Outros Autores: Morgado, Margarida (author), Moreira Silva, Manuel (author), Coelho, Margarida (author)
Formato: bookPart
Idioma:por
Publicado em: 2021
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10400.22/17975
País:Portugal
Oai:oai:recipp.ipp.pt:10400.22/17975
Descrição
Resumo:A Associação de Centros de Línguas no Ensino Superior em Portugal (ReCLes.pt) pretende partilhar com a comunidade de investigadores desenvolvimentos recentes na área de formação de formadores CLIL (Content and Language Integrated Learning) em modalidade mista, presencial e online (blended learning), com base numa experiência decorrida no segundo semestre o ano letivo de 2016/2017. São quatro os institutos politécnicos (IP) – de Castelo Branco, Guarda, Portalegre e Porto (ISCAP) – que participaram no design deste curso de formação de formadores CLIL em modalidade mista, com sessões de formação online assíncronas e sessões presenciais, acompanhamento individual e de tutoria, a partir das linhas orientadores propostas no manual escrito pela equipa intitulado CLIL Training Manual (Morgado et al. 2015). Nesta experiência de formação piloto, em modalidade mista, participaram docentes do ensino superior dos IP de Castelo Branco e da Guarda na qualidade de formandos e formadores das quatro instituições acima referidas, prevendo-se o seu alargamento, nacional e internacional, no próximo ano letivo. O artigo descreve os objetivos da formação que são técnicos (como ensinar eficazmente em inglês, ativando e consolidando as competências linguísticas em inglês dos alunos, utilizando a abordagem CLIL); a razão da configuração da formação de formadores em modalidade mista, dado o escasso tempo em comum de que os docentes dispõem para assistir a formações presenciais e a sua autonomia; o design das quatro unidades a partir dos especialismos dos formadores e do manual supracitado; as formas de gestão e articulação da formação a distância e decentralizada (em termos dos formadores, das avaliar a experiência em termos da coesão da formação, do trabalho solicitado aos formandos (número de horas efetivamente usado para a formação), da eficácia das aprendizagens, e do grau de satisfação dos formandos, usando para o efeito entrevistas com alguns dos formandos. Enquadra, finalmente, alguns obstáculos sentidos no decorrer da formação, procurando a sua correção, como a gestão do tempo individual de cada docente ou o não cumprimento das tarefas sugeridas, apontando metas para a sua resolução.