Evolução da normalização contabilística internacional e o caso de Angola.

O presente trabalho tem por base geral, o estudo da evolução da normalização contabilística a nível internacional e relacionar com o caso de Angola. Face ao crescente desenvolvimento económico que Angola tem registado, fruto das relações comerciais que tem mantido a nível estatal e privado. Relações...

ver descrição completa

Detalhes bibliográficos
Autor principal: Caliatu, Gilberto Rodrigues (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2016
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/11328/1391
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.uportu.pt:11328/1391
Descrição
Resumo:O presente trabalho tem por base geral, o estudo da evolução da normalização contabilística a nível internacional e relacionar com o caso de Angola. Face ao crescente desenvolvimento económico que Angola tem registado, fruto das relações comerciais que tem mantido a nível estatal e privado. Relações estas que muitas delas se têm realizadas através de mercados comuns e noutros casos por parcerias, cuja compreensão e interpretação dos relatórios e contas, sido possível devido ao efeito da normalização contabilística internacional. Inicialmente, fizemos uma breve história sobre as NIC´s, as normas contabilísticas portuguesas e as normas contabilísticas de Angola, damos os conceitos básicos sobre o tema e a definição dos objetivos. Na sequência, faz-se a fundamentação prática destacando-se as principais diferenças qualitativas e quantitativas entre o Sistema de Normalização Contabilístico e o Plano Geral de Contabilidade de Angola, os Princípios Contabilísticos Geralmente Aceites entre o PGCA, POC, SNC e IASB, damos uma breve abordagem sobre o estado das instituições financeiras, a auditoria e a Ordem dos Contabilistas e Péritos de Contabilidade em Angola. Por enfâse, fez-se um caso prático para se perceber a eventual evolução futura que o PGCA poderá sofrer. Da analise feita, podemos verificar que a evolução da normalização contabilística no contexto internacional, foi seguida com um certo grau de qualidade por Portugal o que não acontece com Angola, motivados pela a ausência de um órgão independente que tivesse como missão a criação de normas contabilísticas e ajustá-las de conformidade com as normas internacionais de contabilidade e as normas internacionais de relato financeiro, emanadas pelo IASB.