Peri-implantite: regeneração óssea guiada vs osso pristino

Objetivo: Comparar os resultados da colocação de implantes recorrendo a técnicas de regeneração óssea guiada, com situações em que não foi feito qualquer tipo de regeneração (osso pristino). Avaliar os resultados clínicos com foco principal na prevalência de peri-implantite e no nível marginal ósseo...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Araújo, Paulo Miguel Silva Pereira de (author)
Format: masterThesis
Language:por
Published: 2019
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10284/7607
Country:Portugal
Oai:oai:bdigital.ufp.pt:10284/7607
Description
Summary:Objetivo: Comparar os resultados da colocação de implantes recorrendo a técnicas de regeneração óssea guiada, com situações em que não foi feito qualquer tipo de regeneração (osso pristino). Avaliar os resultados clínicos com foco principal na prevalência de peri-implantite e no nível marginal ósseo ao longo do tempo. Métodos: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica, com recurso à base de dados PubMed. Esta pesquisa foi sujeita à aplicação de critérios de inclusão e exclusão. Foram apenas incluídos estudos clínicos comparando os resultados de ambas as técnicas, prevalência de peri-implantite e a taxa de perda óssea marginal. Resultados: Foram obtidos e analisados doze estudos, comparando os níveis marginais ósseos em implantes colocados em locais submetidos a regeneração óssea guiada (ROG), com a colocação em osso pristino. Os parâmetros clínicos analisados foram descritos. Conclusões: Poucos são os estudos atualmente disponíveis que comparam a perda óssea marginal em técnicas de regeneração óssea com as situações em que os implantes são colocados em osso pristino.