Summary: | A Universidade do Minho (U.M.) decidiu integrar no interior do edifício destinado à futura Escola de Direito, o aqueduto identificado aquando da escavação de emergência realizada em 2005 no Campus de Gualtar (Fig.1), solicitando à Unidade Arqueologia a realização dos indispensáveis trabalhos arqueológicos necessários à consecução daquele objectivo. Uma vez acordados alguns aspectos orçamentais, a referida Unidade fez deslocar para o terreno uma equipa constituída por dois arqueólogos e dois técnicos, coordenada por José Manuel Leite, da Unidade de Arqueologia da U.M.. Porém, após se ter verificado o excelente estado de conservação da ruína; bem como a área de incidência do novo edificado sobre a mesma, mais extensa do que inicialmente previsto, equipa foi reforçada com mais cinco arqueólogos recém-licenciados. Ainda assim, devido à urgência imposta pelo apertar dos prazos para o início das obras de construção, e uma vez que as condições climatéricas não favoreceram em nada o avanço dos trabalhos, viriam a ser integrados na equipa mais dois arqueólogos com grande experiência de campo.
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