As reacções ao Ultimatum nos Açores
"O grande clamor nacionalista que se levantou no continente contra o Ultimatum britânico, de 11 de Janeiro de 1890, não teve forte eco nos Açores. As reacções foram escassas e, sobretudo, pouco vigorosas. Alguns anos mais tarde, o republicano e autonomista Eugénio Pacheco, fazendo o balanço des...
| Autor principal: | |
|---|---|
| Formato: | article |
| Idioma: | por |
| Publicado em: |
2010
|
| Assuntos: | |
| Texto completo: | http://hdl.handle.net/10400.3/495 |
| País: | Portugal |
| Oai: | oai:repositorio.uac.pt:10400.3/495 |
| Resumo: | "O grande clamor nacionalista que se levantou no continente contra o Ultimatum britânico, de 11 de Janeiro de 1890, não teve forte eco nos Açores. As reacções foram escassas e, sobretudo, pouco vigorosas. Alguns anos mais tarde, o republicano e autonomista Eugénio Pacheco, fazendo o balanço dessas reacções, afirma que apenas em Angra houve algum movimento de protesto patriótico, ao passo que na Horta e em Ponta Delgada não chegou a produzir-se uma manifestação popular. [...]" |
|---|