Corrosão e Conservação de Estátuas de Liga de Cobre

As esculturas de exterior em liga de cobre, sem a aplicação de medidas de protecção, podem mostrar aceleração da degradação devido à corrosão, agravada pelo aumento da poluição atmosférica associado ao desenvolvimento industrial e social do último século. Da corrosão resulta a alteração cromática da...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Fontinha,I. Rute (author)
Outros Autores: Salta,M. Manuela (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2008
Assuntos:
Texto completo:http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-11642008000300003
País:Portugal
Oai:oai:scielo:S0870-11642008000300003
Descrição
Resumo:As esculturas de exterior em liga de cobre, sem a aplicação de medidas de protecção, podem mostrar aceleração da degradação devido à corrosão, agravada pelo aumento da poluição atmosférica associado ao desenvolvimento industrial e social do último século. Da corrosão resulta a alteração cromática da superfície das estátuas, com a formação de patinas de cor verde e preta, cujas características definem níveis de risco de degradação e, consequentemente, o tipo de intervenção a que a escultura deverá ser submetida para a sua conservação. Neste artigo abordam-se os processos de corrosão mais comuns em estátuas de ligas de cobre expostas no exterior e descreve-se a formação, composição e estrutura das patinas resultantes dessa corrosão. Referem-se ainda alguns aspectos sobre a conservação deste tipo de obras de arte.