O trabalho colaborativo como promotor de desenvolvimento profissional: perspectivas de formandos e formadores do PFCM

Um dos princípios definidos no Programa de Formação Contínua em Matemática (PFCM), é o da valorização do trabalho colaborativo entre diferentes actores (formandos e formadores), com vista à preparação e condução de experiências de desenvolvimento curricular e de modo a permitir capitalizar energias,...

ver descrição completa

Detalhes bibliográficos
Autor principal: Ribeiro, C. Miguel (author)
Outros Autores: Martins, Cristina (author)
Formato: conferenceObject
Idioma:por
Publicado em: 2011
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10198/4903
País:Portugal
Oai:oai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/4903
Descrição
Resumo:Um dos princípios definidos no Programa de Formação Contínua em Matemática (PFCM), é o da valorização do trabalho colaborativo entre diferentes actores (formandos e formadores), com vista à preparação e condução de experiências de desenvolvimento curricular e de modo a permitir capitalizar energias, proporcionar apoio acrescido, multiplicar perspectivas, enriquecer a reflexão. A expressão “trabalho colaborativo” é uma das mais empregues para referir um tipo de trabalho conjunto e com um objectivo comum. Contudo, nem sempre é claro quais são as características específicas associadas a esse tipo de trabalho e como deve ser levado a cabo. Enquanto formadores do PFCM uma das premissas que tem orientado o nosso trabalho é a de considerarmos como trabalho colaborativo aquele onde, de facto, ocorre um trabalho conjunto, existe uma efectiva partilha de ideias e experiências, uma reflexão profunda sobre a prática e os conhecimentos necessários nesta, perseguindo um objectivo comum – a melhoria das práticas de sala de aula dos professores. Neste texto apresentamos e discutimos perspectivas de formandos do PFCM sobre o trabalho colaborativo desenvolvido e aspectos emergentes desse trabalho, durante a Formação, bem como o seu efectivo impacto na prática lectiva. Iremos ainda discutir e apresentar algumas reflexões sobre o papel deste tipo de trabalho nas/para as nossas próprias práticas – como professores e como formadores.