Uma máquina, mil desenhos: uma prática de desenho por algoritmos

O desenho gerado por algoritmos ou linhas de código não constitui uma novidade no campo das artes plásticas. No entanto, esta prática permanece singular no domínio do Desenho artístico, na medida em que não contém, em si mesma, atitudes ou modos ditos tradicionais, como é exemplo o esquiço ou o esbo...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Baptista, Tiago Rodrigues (author)
Formato: doctoralThesis
Idioma:por
Publicado em: 2019
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10400.1/12415
País:Portugal
Oai:oai:sapientia.ualg.pt:10400.1/12415
Descrição
Resumo:O desenho gerado por algoritmos ou linhas de código não constitui uma novidade no campo das artes plásticas. No entanto, esta prática permanece singular no domínio do Desenho artístico, na medida em que não contém, em si mesma, atitudes ou modos ditos tradicionais, como é exemplo o esquiço ou o esboço, nem tão pouco uma relação intrínseca entre aquilo que designamos por visão e o registo gráfico das formas, patente no ato tradicional de desenhar. No contexto das práticas artísticas contemporâneas em particular no caso do desenho, o recurso a uma PenPlotter propõe desde logo, uma reflexão sobre a práxis do desenho, que implica uma ruptura epistemológica com as práticas tradicionais do mesmo e lança simultaneamente questões sobre a co-criatividade homem/máquina.