Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada
Nesta segunda parte é abordado, entre os diversos tópicos, a indicação e o início do tratamento, a variação individual da dose e do intervalo entre as administrações, a freqüência das consultas e estratégias na recaída na vigência do tratamento. Considerando-se que a baixa adesão ao tratamento é um...
Autor principal: | |
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Formato: | article |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2003
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Assuntos: | |
Texto completo: | https://doi.org/10.1590/S0104-11692003000400014 |
País: | Brasil |
Oai: | oai:revistas.usp.br:article/1795 |