Resumo: | O autor começa por analisar as mudanças que ocorreram com a crise do "sub-prime" e com a crise despoletada em 2008 ao nível da responsabilização dos membros dos corpos sociais das instituições financeiras. Enveredando pela análise das novas opções a realizar na "boa governação" das instituições financeiras, refere a "nova relevância dos não executivos", salientando que se torna necessário mudar a "cultura" outrora dominante. Atribui significativa relevância à indispensabilidade de se proceder à estruturação de equipas de "alto desempenho", sublinhando, ainda, a imperiosidade de "bons exemplos" vindos dos níveis hierárquicos superiores.
|