Em Medicina não há prognóstico por Photomaton
Tentar avaliar o prognóstico de um processo dinâmico como o de uma infecção grave na criança pela resultante de dados que o doente manifesta no momento da consulta é um absurdo metodológico. Menospreza-se a cronologia e a evolução, factores cruciais de uma história clínica. Em dois estudos publicado...
Autor principal: | |
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Formato: | article |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2014
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Assuntos: | |
Texto completo: | https://doi.org/10.25754/pjp.2010.4353 |
País: | Portugal |
Oai: | oai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/4353 |
Resumo: | Tentar avaliar o prognóstico de um processo dinâmico como o de uma infecção grave na criança pela resultante de dados que o doente manifesta no momento da consulta é um absurdo metodológico. Menospreza-se a cronologia e a evolução, factores cruciais de uma história clínica. Em dois estudos publicados recentemente na Lancet e no British Medical Journal, não surpreende que um dos estudos avaliados tenha verificado que a preocupação dos pais e o sentimento do médico eram os mais seguros sinais de alarme. |
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