Summary: | Assume-se a relação entre competências socio emocionais complementares das técnicas (Barsade y Gibson, 2007) para se aceder ao perfil de Competência Emocional (Saarni, 2002; Bisquerra, 2002; Veiga Branco, 2007) em Assistentes Sociais. Identificar as atitudes e comportamentos mais frequentemente vivenciados, e que por isso se assumem como indicadores do perfil de Competência Emocional de Assistentes Sociais (AS) da RNCC. Estudo descritivo de caráter exploratório, numa amostra de 33 (AS), 30 do género feminino (91%) e 3 do género masculino (9%), correspondendo a 46 Unidades das 148 contatadas, a quem foi aplicada a Escala Veiga de Competência Emocional (EVCE) (Veiga- Branco, 2007) em que cada variável oferece uma frequência de resposta entre 1=”Nunca” e 7=”sempre”, para estudar a análise (SPSS 17) de consistência interna (de Cronbach) e estudo descritivo, do perfil das capacidades do construto, e de CE, como variável dependente. Os AS apresentam o seguinte perfil de CE: vivenciam “por norma” a Auto consciência (x=4.36; sd=1.31; α 0,85 ); a Gestão de Emoções em Grupo (x = 4,92; sd= ,78; α= 0,88) e a Gestão de Emoções (x= 4,09; sd= 0,67; α0,83); e vivem “pouco frequentemente” I CONGRES SO INTERNACIONAL DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E EDUCAÇÃO: INVESTIGAR E INTERVIR PARA MUDAR - 6 E 7 DE JULHO DE 2012 2 2 comportamentos de Automotivação (x = 3,77; sd= 0,78; α = 0,84); e Empatia (x =3,68 sd = 0,66; α= 0,85). Resultante destas frequências estes técnicos experienciam a CE por norma.
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