Se sinto como familiar sinto como positivo! Interferência da familiaridade no processo avaliativo

Neste artigo abordamos a ideia de que o processamento fluente da informação associado a uma experiência subjectiva de familiaridade, sendo sentido positivamente, interfere com um processo avaliativo simultâneo. A estreita associação entre familiaridade e afecto positivo é aqui estudada num paradigma...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Garcia-Marques, Teresa (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2012
Assuntos:
Texto completo:https://doi.org/10.14417/ap.238
País:Portugal
Oai:oai:ojs.localhost:article/238
Descrição
Resumo:Neste artigo abordamos a ideia de que o processamento fluente da informação associado a uma experiência subjectiva de familiaridade, sendo sentido positivamente, interfere com um processo avaliativo simultâneo. A estreita associação entre familiaridade e afecto positivo é aqui estudada num paradigma experimental de primação afectiva. Os participantes do estudo apresentado avaliaram um conjunto de alvos, previamente testados para a sua valência, com instruções de rapidez de resposta. Estes alvos eram imediatamente precedidos por um estímulo familiar ou não familiar. Em consonância com a hipótese de que o sentimento de familiaridade tem valência positiva, os estímulos familiares facilitaram (tornaram mais rápidas) as respostas a estímulos com congruência afectiva (os estímulos positivos).