Caminhar e desenhar como síntese da paisagem: a linguagem do desenho como processo de síntese no ensino da arquitectura paisagista

Este texto surge de um exercício interdisciplinar feito com a turma do primeiro ano de Arquitectura Paisagista da Universidade de Évora no ano lectivo de 2015-16. Enquanto docentes de Fundamentos de Arquitectura Paisagista e Desenho I – Paula Simões e Susana Mendes Silva – propuseram à turma um perc...

ver descrição completa

Detalhes bibliográficos
Autor principal: Simões, Paula (author)
Outros Autores: Mendes Silva, Susana (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2021
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10174/29750
País:Portugal
Oai:oai:dspace.uevora.pt:10174/29750
Descrição
Resumo:Este texto surge de um exercício interdisciplinar feito com a turma do primeiro ano de Arquitectura Paisagista da Universidade de Évora no ano lectivo de 2015-16. Enquanto docentes de Fundamentos de Arquitectura Paisagista e Desenho I – Paula Simões e Susana Mendes Silva – propuseram à turma um percurso pedestre da Praça do Giraldo ao Alto de São Bento para a compreensão através de exercícios de desenho de síntese, da paisagem em que a cidade de Évora se inscreve. Ao longo do percurso, que durou um dia, importou vivenciar as idiossincrasias e a escala dos vários espaços, as transformações da paisagem, bem como entender o desenho enquanto ferramenta para experienciar e pensar sobre o que nos rodeia. Quisemos também introduzir a relação que se desenvolve entre o acto de desenhar e a necessária capacidade de síntese dos elementos ecológicos, culturais, estéticos, patrimoniais, sociais, económicos e sensoriais que se pede que o/a arquitecto/a paisagista saiba ver, sentir, ler e interpretar na paisagem.