Recomendações para um plano estratégico: A mobilidade elétrica em Portugal

Na presente dissertação, abordou-se o novo ecossistema da mobilidade mundial, tendo como foco a Mobilidade Elétrica em Portugal. O objetivo central do autor foi apresentar as melhores Recomendações para um Plano Estratégico focado na transição energética nacional e na forma de como se deverá abordar...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Carvalho, Rodrigo Rosa Teixeira Rebelo de (author)
Format: masterThesis
Language:por
Published: 2020
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10071/21857
Country:Portugal
Oai:oai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/21857
Description
Summary:Na presente dissertação, abordou-se o novo ecossistema da mobilidade mundial, tendo como foco a Mobilidade Elétrica em Portugal. O objetivo central do autor foi apresentar as melhores Recomendações para um Plano Estratégico focado na transição energética nacional e na forma de como se deverá abordar e tornar esta mudança o mais fácil e eficiente possível, rumo a uma mobilidade ecológica, mas sobretudo a um mundo ambientalmente sustentável e seguro. A metodologia aplicada baseou-se numa revisão de literatura, mas também num desenvolvimento teórico sobre o ecossistema atual, inovações e tendências, indústria automóvel, mercado automóvel e rede infraestrutural necessária a esta transição. Em cada tópico, discutiu-se as variantes, razões, explicações, consequências e implicações futuras de cada uma das questões em apreço. Como complemento à pesquisa teórica, o autor realizou 15 entrevistas a colaboradores de grandes empresas do setor automóvel e energético, assim como a utilizadores de automóveis distintos. Como resultado final, deverão ser consideradas as principais recomendações relativas a questões e barreiras existentes a resolver atualmente rumo a uma mobilidade elétrica eficaz e sustentável em Portugal: (1) Falta de infraestrutura de carregamento pública e privada; (2) Insuficiência da rede nacional de fornecimento energético; (3) Insuficiência de incentivos/benefícios; (4) Falta de informação e formação generalizada; (5) Excesso de burocracia, normas e leis aplicáveis ao tema; (6) Lentidão de processos associados a Câmaras Municipais; (7) Falta de parcerias/alianças estratégicas; (8) Falta de investimento em Big Data, software, tecnologia/inovação; (9) Falta de cultura de inovação e de investimento; (10) Falta de visão estratégica.