Reabilitações pós-endodônticas – coroa versus endocrown: revisão narrativa

A perda da estrutura dentária é o principal fator de enfraquecimento do dente, e junto com o tratamento endodôntico, o dente sofre modificações que levam a alterações físicas e químicas, tornando-se ainda mais frágil. Por esse motivo a restauração coronária desempenha um papel fundamental para a lon...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Bouganim, Dylan (author)
Format: masterThesis
Language:por
Published: 2021
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10284/10284
Country:Portugal
Oai:oai:bdigital.ufp.pt:10284/10284
Description
Summary:A perda da estrutura dentária é o principal fator de enfraquecimento do dente, e junto com o tratamento endodôntico, o dente sofre modificações que levam a alterações físicas e químicas, tornando-se ainda mais frágil. Por esse motivo a restauração coronária desempenha um papel fundamental para a longevidade da reabilitação do dente e pode ser realizada de forma direta ou indireta, entre essas opções existem a endocrown ou coroa de recobrimento total associada ao uso de espigão intrarradicular. Considerando os avanços nas técnicas adesivas e a busca por restaurações minimamente invasivas, esta revisão elucida as vantagens e desvantagens com base na literatura mais recente de cada técnica. A endocrown é uma excelente opção para a maioria das reabilitações, principalmente em casos limitantes com anatomia atípica ou pouco espaço protético. Enquanto as coroas continuam a ser a melhor opção para os casos com grandes destruições coronárias, comprometendo mais de 50% da sua estrutura.