Teoria das Formas Imagéticas. Ensaios sobre Arte, Estética, Tecnologia
Não há um objecto, único e último, a que possamos chamar “imagem”. A formação de cada médium obedece a processos de configuração – tanto materiais quanto cognitivos –, cuja essência abarca as relações que são geradas com os demais. A imagem é um médium. Um médium, ainda que necessariamente provido d...
Autor principal: | |
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Formato: | book |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2020
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Assuntos: | |
Texto completo: | http://hdl.handle.net/10316/91079 |
País: | Portugal |
Oai: | oai:estudogeral.sib.uc.pt:10316/91079 |
Resumo: | Não há um objecto, único e último, a que possamos chamar “imagem”. A formação de cada médium obedece a processos de configuração – tanto materiais quanto cognitivos –, cuja essência abarca as relações que são geradas com os demais. A imagem é um médium. Um médium, ainda que necessariamente provido de materialidade, é um objecto para a percepção. A questão é, pois, sempre dupla: saber como são gerados para e geridos pela nossa percepção os meios simbólicos e o respectivo universo simbólico a que pertencem. |
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