Fatores que influenciam o uso inadequado do preservativo na perspetiva de jovens universitários

Enquadramento: O comportamento de risco sexual de jovens relacionado com as infeções sexualmente transmissíveis envolve o início da vida sexual, variabilidade de parceiros, práticas casuais, (des)uso de preservativos e consumo de substâncias psicoativas. Objetivo: Identificar os fatores que influenc...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Oliveira, Bárbara Ingênito de (author)
Outros Autores: Spindola, Thelma (author), Melo, Laércio Deleon de (author), Marques, Sergio Corrêa (author), Moraes, Paula Costa de (author), Costa, Cristiane Maria Amorim (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2022
Assuntos:
Texto completo:https://doi.org/10.12707/RV21043
País:Portugal
Oai:oai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/27865
Descrição
Resumo:Enquadramento: O comportamento de risco sexual de jovens relacionado com as infeções sexualmente transmissíveis envolve o início da vida sexual, variabilidade de parceiros, práticas casuais, (des)uso de preservativos e consumo de substâncias psicoativas. Objetivo: Identificar os fatores que influenciam o uso inadequado do preservativo na perspetiva de jovens universitários. Metodologia: Estudo descritivo, qualitativo, realizado numa universidade privada carioca brasileira com 30 jovens universitários, que integraram três grupos focais. Análise de dados utilizando a técnica de análise lexical e do IRaMuTeQ. Resultados: Emergiram cinco classes, entre elas: o uso de álcool como determinante do comportamento de risco; uso inadequado de preservativos, associado ao risco de infeção; pouca informação sobre a prevenção dessas doenças; e uso de preservativos. Nas práticas sexuais, os participantes faziam uso descontinuado do preservativo e preocupavam-se mais com a ocorrência de uma gravidez não planeada. Conclusão: A assunção dos comportamentos sexuais de risco pelos universitários denota vulnerabilidades nos âmbitos individual-social evidenciando-se a necessidade de se desenvolver estratégias efetivas de educação para a saúde e de intervenções terapêuticas.