A Ecografia no Estadiamento e Seguimento do Melanoma Cutâneo

A ecografia ganhou maior aplicabilidade na Dermatologia com o aparecimento de sondas de maior frequência que possibilitam a visualização de lesões localizadas na pele e tecido celular subcutâneo. A ecografia de alta resolução tem-se desenvolvido particularmente na área do melanoma, onde se tem posic...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Cabete, J (author)
Outros Autores: Serrão, V (author), João, A (author), Rapprich, S (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2015
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10400.17/2322
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.chlc.min-saude.pt:10400.17/2322
Descrição
Resumo:A ecografia ganhou maior aplicabilidade na Dermatologia com o aparecimento de sondas de maior frequência que possibilitam a visualização de lesões localizadas na pele e tecido celular subcutâneo. A ecografia de alta resolução tem-se desenvolvido particularmente na área do melanoma, onde se tem posicionado não só como exame complementar à vigilância clínica, mas também como método de estadiamento ganglionar. Neste âmbito, a ecografia é mais sensível que a palpação ganglionar, mostra-se superior a outros métodos de imagem no diagnóstico precoce da metastização locoregional e, quando realizada preliminarmente em combinação com a citologia de aspiração por agulha fina, pode diminuir o número de biopsias do gânglio sentinela. Actualmente, os estudos disponíveis sugerem que a ecografia tem um papel relevante na avaliação da doença loco-regional, em particular no doente com melanoma de risco intermédio ou elevado.