Análise do desenvolvimento de incêndios em compartimentos interiores de edifícios e combate com água, utilizando os métodos de ataque direto e indireto

Os incêndios no interior dos edifícios têm vindo a sofrer alterações significativas, adotando diferentes comportamentos que os elevam para patamares de maior exigência no seu combate, obrigando os intervenientes a uma maior compreensão e leitura das suas fases, que condicionará a escolha do método d...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Figueiredo, Hugo (author)
Outros Autores: Rodrigues, Carla (author), Morgado, Humberto (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2022
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10400.26/42575
País:Portugal
Oai:oai:comum.rcaap.pt:10400.26/42575
Descrição
Resumo:Os incêndios no interior dos edifícios têm vindo a sofrer alterações significativas, adotando diferentes comportamentos que os elevam para patamares de maior exigência no seu combate, obrigando os intervenientes a uma maior compreensão e leitura das suas fases, que condicionará a escolha do método de ataque. A revisão histórica mantém elevada importância na abordagem do tema e, através da mesma, foi possível esmiuçar de forma holística a base dos conceitos dos diferentes inventores/autores e com isso obter uma substancial melhoria de entendimento e compreensão. O objetivo de estudo foi validar o conhecimento de uma determinada amostra através de um inquérito e como forma de comparação de resultados, foram realizados 3 ensaios experimentais à escala real. No primeiro ensaio foi analisado o desenvolvimento natural de um incêndio no interior de um compartimento, no segundo ensaio foi efetuada a aplicação de água utilizando o método de ataque direto e no terceiro a aplicação de água no método de ataque indireto. O resultado dos mesmos, permitiu constatar a existência de uma substancial discrepância e equívocos na análise das diferentes fases de desenvolvimento de incêndios e consequentemente a má aplicação de água nos diferentes métodos referidos. Assim, torna-se imperativo a necessidade de uma reformulação formativa, de forma a melhorar a leitura e compreensão de desenvolvimento de incêndios em interiores, uma melhor e efetiva aplicação de água para a extinção dos mesmos e principalmente para o bem da segurança dos intervenientes.